
De acordo com esse modelo, que tem como pioneiros Japão, Estados Unidos e alguns países da Europa: está havendo uma mudança nos papéis desempenhados pelas empresas. A venda de produtos - antes tida como atividade principal - está sendo substituída pela provisão de serviços. Ou seja, o foco não é mais o produto em si, e sim, aquilo que ele pode oferecer.
O benefício ambiental fica por conta da redução de recursos e energia durante a produção, distribuição e consumo; e também, na redução da quantidade de material descartado no pós-consumo. Abaixo, alguns exemplos de como essa gestão funciona:
1. Aluguel, leasing e Pay-per-Use de copiadoras, máquinas-de-café e outros.
2. Assistência avançada para prolongar a vida útil dos equipamentos, incluindo upgrades.
3. Tratamento de resíduos e Reciclagem sob contratos.
4. Car-sharing.
Essa última está sendo até estimulada pelo governo japonês que já adotou novas medidas e regulamentos para um transporte público mais eco-friendly.

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