O que mais me impressiona em períodos de mega eventos como o mundial de futebol e os jogos olímpicos não são apenas suas dimensões, mas, e principalmente, a disposição de governos das cidades-sede futuras para superar os atuais. O Rio de Janeiro sediará as Olimpíadas em 2016 e as ideias megas (ou não) já andam fervilhando em cabeças criativas por aí.
A Organização das Nações Unidas lançou um concurso para que escritórios de arquitetura de todo o planeta expressassem (com funcionalidade) como uma cidade tão marcante quanto o Rio de Janeiro poderia se re-inventar numa era pós-dependência de petróleo. O escritório suíço RAFAA apresentou um projeto conceitual para um marco-olímpico carioca. A localização na ilha da Cotonduba - perto do Leme - privilegiará os visitantes que chegarem por terra ou mar. Proporcionando uma vista panorâmica (360°), toda torre - à 105 metros acima do nível do mar - será alimentada por energia solar e (+++) levará a água do mar ao topo de onde os visitantes poderão (além da vista) desfrutar da visão da cascata sob os pés. Tudo isso vai abrigar um anfiteatro, cafeteria, algumas lojas, aulas de bungee jumping e espaços abertos ao público. E aí, gostou? Sustentável é.
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