Há tempos venho observando os caminhos que percorrem essas histórias sobre o consumo consciente e o greener-healthier lifestyle. É verdade dizer que adotar posturas mais saudáveis (às vezes) é um pouco mais caro; mas também é verdade dizer que simples hábitos como andar de bicicleta ou sair para uma caminhada nunca tiveram tanto prestígio.
Será que enlouquecemos? Como pode acontecer: Uma vida mais simples é uma vida mais cara? É. Parece que sim, pelo menos por enquanto. Esse é o preço que uma sociedade em transformação tem que pagar. É o preço da adaptação. Enquanto estivermos presos a antigos hábitos consumistas; nosso papel na luta pela preservação da biodiversidade do planeta se resumirá às ações de mitigação (fez m...., tem que limpar!). E não, nos encaminhará na direção do tão almejado desenvolvimento sustentável.
Uma pesquisa recente sobre esse eco-mercado divulgou que as crianças de hoje é que possuem o poder para interferir nos rumos que nossa história vai tomar. Isso porque dependendo da educação e dos valores a elas transmitidos é que as mudanças realmente poderão acontecer e surtir algum efeito. Torcemos por futuros cidadãos mais ecoconscientes, porque do jeito que está... bom: é melhor deixar 'pra' lá!
(Curiosidade! Você sabia que o Banco Imobiliário - aquele jogo da Estrela - agora é sustentável? Pois é: ao invés de enriquecer - na brincadeira - comprando e vendendo apenas terrenos, as crianças aprendem o valor da preservação dos recursos; no lugar das notas, elas utilizam créditos de carbono e todas as peças são feitas de material reciclado. É ou não é excelente?)
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