A questão do lixo é sempre um problema. Principalmente quando ele é classificado como tóxico. Entre eles estão: pilhas, baterias, remédios vencidos, alguns tipos de tinta, herbicidas, pesticidas, fluidos automotivos e produtos que apresentem em sua composição ácidos e metais pesados, como cádmio, chumbo, mercúrio e níquel.
Se já é dificil reciclar o resíduo convencional, quiçá separar e descartar corretamente os resíduos tóxicos. Existem até máfias que exportam lotes desse lixo para países como se fossem resíduos recicláveis. Essa prática é ilegal em muitos lugares, inclusive aqui no Brasil. Veja o exemplo dos pneus usados. Antes nosso país os importava para recauchutar e oferecê-los no mercado interno. Totalmente nocivo à saude dos indivíduos e do planeta.
E mais um escândalo corre por aí: Uma empresa inglesa está sendo investigada pelo Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul por ter enviado 1.200 toneladas de lixo tóxico para cá. O sarcasmo, tão notável nos britânicos, é que em um contêiner cheio de brinquedos misturados nesse lixo estava escrito: "Por favor, Entregue às crianças pobres no Brasil. Lavar antes de usar." Nonsense people!
Siga as dicas abaixo para não precisar pagar esse mico:
1. Troque as pilhas e baterias comuns pelas recarregáveis;
2. Quando você quiser jogar fora aparelhos eletrônicos, pilhas e baterias, você pode levar de volta à loja onde os comprou;
3. Evite gastar muitas tintas, principalmente, da impressora.
Nossa Vinni, quando eu vi essa reportagem nem acreditei na cara de pau!!!
Fora que foram encontrados ctnrs assim no Porto de Santos também!!
Absurdo!