
Pesquisas recentes sugerem que não.
Desde o início dos anos 90, as grandes indústrias petroquímicas esforçam-se para conter os avanços dessa tragédia ambiental, caracterizada pelo acúmulo excessivo de resíduos não decompostos. O surgimento do plástico oxibiodegradável, que se decompõe em cerca de 18 meses, acompanhou esse movimento de proteção à natureza e aqueceu o comércio de plásticos não-agressivos ao redor do globo.
Todavia, um estudo feito pela Universidade Estadual da Califórnia mostrou que a biodegradação não é uma solução definitiva. Isso porque ao se decompor de maneira muita rápida, esse plástico não é consumido pelas bactérias, o que interrompe o ciclo de biodegradação.
Para a técnica do Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, Silvia Rolim, a melhor forma de proteger o ambiente é produzir plásticos mais resistentes (e não menos) para que eles possam ser reutilizados ou reciclados.
E você, o que acha?

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